Você foi diagnosticado com intolerância ao glúten? Nesse caso, eliminar esta proteína de tua dieta não é uma opção. Calcula-Se que 1% da população está nesse grupo, entretanto esse número podes ser superior devido à subsistência de um enorme número de casos sem detectar. Mas o que acontece com as pessoas que não sofrem esta intolerância e estão convencidas de que excluir o glúten da tua alimentação, é uma bacana ideia? Pois que são vítimas de uma absurda de moda promovida por charlatães, vendehúmos, famosos desinformados e iluminados tentando fazer negócios com a saúde.
“Prescindir do glúten não é interessante. Não é o novo jeito de perder peso. Não é o que a prosperidade nos diz. Não existe nenhuma prova conclusiva de que previna o câncer, o mal de Alzheimer ou o autismo. Pode guiar a desordens alimentares, e pode impedir que você possa começar a demonstrar sintomas que antes não existiam”, alerta o autor.
- A competência relativa tomada em relação à de MEA pra juntar H2S
- “A…” (“A…”) (1827)
- Bicicletas para corrida contra o tempo
- dois Marcadores cardíacos
- Localizado no Nº145 no PWI 500 de 2012[22]
- Comer insuficiente, contudo de tudo
- A água é seu aliado nas dietas
E deslegitima, além disso, a verdadeira doença celíaca que muitos pacientes sofrem. E para desmontar esta nova moda -algumas vezes alimentada pelos próprios meios de comunicação – nada mais do que ver novamente os fundamentos que Levinovitz expõe nessa recomendável obra. Em jeito de aperitivo, por aqui irão algumas dicas que vale a pena ter à mão para no momento em que tocar sair em defesa do glúten.
1. A minha tem êxito. 2. O roteiro de a toda a hora. Agora é o glúten, ontem a gordura e antes foi o glutamato monossódico. Culpar um produto dos males alimentares do universo, indicá-lo como responsável por diversas doenças, desatar a histeria e começar a ver tags que gozam de não conter esse novo diablo é divisão do roteiro tradicional destas histórias. Também não conseguem faltar insinuações a respeito da vinculação e os obscuros interesses da indústria, claro.
3. O mito. A alimentação a todo o momento teve uma conexão muito próxima com os mitos e a religião. Efetivamente, a má fama dos cereais remonta a um conto sobre o assunto certos monges taoístas que rejeitavam teu consumo e viviam centenas de anos, lembra o autor do livro.
Atrás desta idéia, não há nada novamente, o velho conto da volta ao paraíso passado frente aos riscos dos novos alimentos. 4. As cifras. Centrando-se no caso dos EUA, um em cada cem pessoas sofre de doença celíaca.
A este valor teria que somar os casos não diagnosticados e a intolerância ao glúten, porém com todo surpreende ver que, em recentes pesquisas, 1 em cada 3 pessoas estaria disposta a suprimir o glúten da sua dieta. É claro que a maquinaria de comunicação dos apóstolos do anti-glúten e seus negócios dá certo melhor do que a ciência é a hora de derrubar mitos.
5. O pavor. Todo vilão tem que doar horror. E o glúten, segundo diversos autores, é um enorme mal. William Davis e David Perlmutter, são dois dos principais impulsionadores e ideólogos do antigluten, relacionando o consumo de cereais com todo o tipo de doenças: déficit de atenção, o câncer de mama, esquizofrenia, ou seios em homens.