Diariamente fazemos exercício de todos os tipos de dispositivos eletrônicos que, principalmente nos facilitam e simplificam uma grande quantidade de dificuldades e obstáculos, poupando tempo e aumentando a produtividade. Isso os transforma em ferramentas de trabalho. Por intermédio da revolução industrial, se introduziram máquinas e robôs nas técnicas produtivas, aos quais são atribuídas tarefas que antes atuava mão-de-obra humana.
Os robôs vêm montados em todos os tamanhos e programados para executar todo o tipo de funções. Existem desde os mais básicos que executam tarefas claro, até os mais complexos que conseguem o mesmo funcionamento que alguém que conta com títulos universitários.
Vários aparelhos mecânicos neste instante estão à mercê da humanidade, e pra muitos, tornou-se uma ferramenta pela hora de fazer uma tarefa. Por um lado, estão os robôs que ajudam com tarefas domésticas como ‘Cop Rose’, robô fabricado por cientistas chineses, que cumpre a atividade de limpar janelas e espelhos, ou o prontamente comercializado robô aspirador de pó. Pelo lado dos robôs que realizam tarefas mais complexas, desejamos achar os veículos sem motorista, fabricados pela Google ou a constituição de ‘Androidol’, robô apresentadora construída no Japão. É indubitável que a robótica tem contribuído para que a comunidade aspira a uma melhoria na propriedade de vida.
Em setores como a medicina ocorreram robôs que ajudam na sua vida diária para pessoas com deficiência, ou no agora mencionado criação industrial. No entanto, estes avanços tecnológicos trazem inegáveis repercussões no mercado de serviço. Segundo revela um estudo executado pelo Banco Caixabank, em Portugal, 43% dos postos de trabalho estão em risco de poder ser automatizados, a médio período, com promessa de ampliar nos próximos dez anos. Como consequência imediata dessa automação muitas pessoas perderão seus empregos.
Um modelo pontual do anterior é ‘Ross’, o primeiro robô jurídico, que imediatamente é utilizado em escritórios de advocacia dos Estados unidos. Este robô analisa milhares de arquivos e textos legais muito rapidamente em 20 diferentes línguas, entre novas tarefas. Embora se fale mais de automação em empregos pro pessoal não qualificado, ou seja, funcionários de higiene, de segurança e de vigilância, mensagens e auxiliares, outras áreas da medicina também se encontrarão face a face com robôs qualificados. O pesquisador Arthur Elstein deu a notar no seu estudo, realizado em 1995, que entre 10 e 15% dos diagnósticos médicos poderiam estar errados.
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Por outro lado, um estudo da Universidade de Indiana, registado no ano de 2013, destacou que o emprego de algoritmos ajudaria a melhorar tal o gasto como a peculiaridade do sistema de saúde. Outro é o caso de automação para tarefas complexas, é ‘Da Vinci’, robô cirúrgico, que foi criado em 1980 com o propósito de prestar assistência médica aos soldados feridos nos EUA.
Este robô recebeu fortes críticas pelo motivo de compete diretamente com as habilidades de um cirurgião, e é ainda mais preciso do que esses, desse jeito, somente no ano de 2000 ocorreu a tua colocação no mercado pro medicamento civil. Desde o início, a humanidade tem desenvolvido ferramentas para simplificar o serviço, como é o caso da imprensa que economizou e agilizó a realização escrita. A tecnologia, em geral, tem um gasto pequeno e executa as tarefas com superior rapidez e exatidão do que um ser humano. O que se necessita ter em conta é que, a maioria de robôs ajudam as pessoas a fazer certas tarefas, mais não substituem os empregos em sua totalidade.