Quatro jovens engenheiros colombianos demoraram um ano e meio pra ser criado como projeto de encerramento de curso e surpreende lá onde pisa, confessa um de seus criadores, César, que está com ele em turnê na Campus Party Ibero-américa. É um robô que por dentro é um conglomerado de madeira, servo-motores, duas bolas de dois frascos de desodorante como olhos e plástico PET. Por fora, de espuma de látex, cabelo artificial e maquiagem. Teu apelido é Jaimito.
E surpreende pela distinto, já que tem rosto e por ser uma aposta animatrónica fora do comum. Chama a atenção muito mais do que seus colegas de área, em El Salvador, inidentificables e vulgares amasijos de metal inerte. Quem sabe sejam tecnicamente superiores, mas Até tem graça, faísca e deslumbra.
Logo essa era a intenção quando se idealizou: conciliar arte e engenharia. Seu principal problema é que tua dicção não é perfeita, visto que não é um desenvolvimento pensado particularmente para ele, entretanto que é acessível a partir de um sistema agora elaborado.
Seus gestos, todavia, são muito mais humanos -imitá-los foi o objetivo inicial da invenção-. Para a tua construção só foram empregados dois processos industriais, um termofundido e costura da pele. Pra encarar com o objectivo de um ‘software’ específico em que você digita o texto que, depois de recitar o robô e permite mover seus olhos e outros elementos.
O principal artífice de Jaimito garante que vem sendo um enorme aprendizado e que, ainda que a animatrónica não é a área da robótica mais construída na américa latina, gostaríamos de incluir melhorias para a sua construção. Diz que o rosto é, junto com as mãos, a cota mais complicada de se construir.
Bem como, que a burocracia é um freio de alongado curso. Assim, e sempre que está em busca de financiamento, pensa em ‘lo’, por intermédio de uma licença gratuita de emprego não comercial, de forma que possa se tornar o único operador do robô mesmo que qualquer pessoa possa miralo as tripas. Uma bacana solução intermediária pra que Uribito possa ser feito maior.
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Existem deficiências ou carências em pontes, aeroportos, portos, transporte fluvial e ferrovias. Em resposta a esta situação, e perante o crescimento econômico e a abertura comercial, foram feitos esforços pra aprimorar a infraestrutura do país, aumentando o investimento em grandes projetos. Caribe, entre outras grandes obras.
a Colômbia é a nação da localidade que mais investe em infra-infraestrutura, superado só pelo Brasil. O governo delega aos fornecedores dos serviços de água e esgoto. A média de emprego de água urbano (l/c/d) no ano de 2006 foi de cinquenta e nove %, segundo a SSPD, retornando 1188 milhões de metros cúbicos, dos quais 80% usado pro consumo doméstico.