Foi obviamente ou não dos negócios mais curiosos e surpreendentes dos primórdios da web: nem ao menos o desenvolvimento de blogs, nem sequer e-mail nem sequer as ligações telefônicas; como, Pois houve aqueles que pensaram, vá se os houve. Ao longo da primeira bolha tecnológica, foram vários os que se dedicaram, de forma profissional, única e exclusivamente à compra e venda de domínios internet.
Como se as ações da Bolsa se tratasse: comprar barato e vender caro passado um tempo. Um processo de especulação (não obrigatoriamente negativa) que com o tempo evoluiu. O que foi esse negócio? Você continua sendo tão rentável como antes? No entanto, o que tem sido este negócio?
o Continua a ser tão rentável como antes? Você agora moderado seus números? Você está estagnada, obviamente, em detrimento de outros posicionamentos de marca pela internet? Conversamos com diversos especialistas, que começaram a obter domínios quando os outros não sabíamos nem ao menos o que era isto – para nos revelar esta expansão.
“O investimento maciço em domínios começou em 2003”, assegura Carlos Branco, “entretanto os domínios em português começaram a mover-se mais a começar por 2007”. Foi assim sendo que muitos destes pequenos ‘brokers’ começaram a fazer o negócio. Naquela época, David Carrero fez algumas de tuas melhores vendas, cujos dados não poderá descomplicar os acordos de confidencialidade assinados.
“. No instante, Carrero chegou a ter até 7.000 domínio registado s; no caso de Branco, mais de 11.000. “Naquela época havia muito movimento”, nos conta Carrero. “Havia domínios que se compravam um dia e comercializadas em poucos meses ou anos depois.
Em vários casos, não se compravam pra desenvolver um portal de conteúdo, todavia que era uma atividade de especulação: comprar pra depois vender”. O que tem sido do mercado de domínios? Mas, reconhece que a coisa está mudando: “hoje isto diminuiu muito, de imediato não há mais a atividade que tinha antes.
Antes tinha gente que podia se esforçar apenas a isso, porém de imediato é muito mais complexo. Eu imediatamente desprendido da metade dos domínios que tinha. Carlos Branco, todavia, fornece-nos um claro contraponto: “Acho que o momento de investir em domínios neste instante passou (eu deixei de fazê-lo em 2007), de imediato diversos estão nas mãos de investidores que esperam boas mais-valias”.
não obstante, a inexistência de ruído não implica obrigatoriamente a falta de negócio: “No nosso caso, nos últimos dois anos estamos em recordes históricos de vendas de domínios”. Carrero acredita que o que quem sabe tenha mudado mais o perfil do consumidor: “Antes só comprava para vender depois, entretanto de imediato não há tal negócio. Agora não tem tanto significado pagar quantidades muito altas, porque não é nada certo que depois possa voltar a vendê-lo”.
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Agora há muito menos especulação”, garante. A tendência, desde então, parece evidente. Se olharmos pras vendas e leilões de domínios feitas nos últimos meses (no mínimo, os dados que se tornam públicos), vemos que, em média, as ótimas vendas são algumas dezenas de milhares de dólares. “Não é normal”, garante Carrero.
“Ainda poderá existir vendas, bem com domínios muito específicos ou muito especiais, contudo em geral, todos os domínios têm caído muito. O que antes podia vender por 100.000 euros prontamente, com sorte, o faz na metade. Imediatamente, muitos dos que continuamos tendo os domínios temos mais por coleccionismo, que por negócio”.