“Onde eu citou digo, digo Diego”, que diz provérbios popular. Em política, estas alterações de avaliação são o mais convencional, e a última vítima não é outro que o líder do PP, Paulo Casado. Agora são os socialistas que contam com 57 deputados mais que o PP, porém se recusam em retumbante para descomplicar a investidura a Pedro Sanchez. O instante que se lhe tornou nesta hora contra a Casado aconteceu pela manhã da TVE, em vinte e nove de julho de 2016. O prontamente dirigente popular, por isso, era um deputado cetim e secretário de comunicação.
Diante das perguntas da jornalista Maria Casado, o popular comentou que deveria ser normal que o PSOE facilitasse a investidura de Rajoy após os resultados eleitorais. “Eu Me resigno a reflexionar que em Portugal ( … ), não vamos ser capazes de nos colocarmos de acordo em qualquer coisa como desbloquear uma investidura. Em seguida aconteceu a comparação de todos os fornecedores que hoje tiraria as cores Casado: “Imaginaos que o PSOE tira 52 lugares e dois milhões e meio de votos para o PP, o
Vamos lá, teríamos manifestações na porta da nossa sede”. Aquele dia ficou apontou diretamente com o dedo a Pedro Sanchez e lhe pediu que fosse “responsável” pra evitar que a Espanha fosse umas terceiras eleições. Naquele ano, o PSOE acabou cedendo e permitiu a posse de Rajoy, uma questão que esta semana lhe recordou José Luis Ábalos para Casado. “A escolha a um governo socialista é fazer com que os espanhóis voltem a votar. E as urnas bem como têm memória”, falou o secretário de organização do PSOE.
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no entanto, em Pamplona, o predomínio é liberal. Desde o governo central se persegue o recorte para a autonomia fiscal navarra, ocorrendo uma rebelião popular em defesa dos foros em 1893, denominada Gamazada, com uma amplo manifestação em Pamplona, além de outros mais atos. Em memória a esse movimento de defesa autónoma é construído em 1903, por subscrição popular, o Monumento aos Forais em frente ao Palácio de Navarra, no centro da cidade e que hoje continua sem ser inaugurado.
Em Pamplona se repetiram o dia trinta e um de maio, após a impugnação republicano-socialista, com a vitória destes com quinze vereadores em frente às quatrorze vereadores das direitas. A prefeitura foi ostentada primeiro por Mariano Anso do Partido Republicano Independente Navarro e, logo após, por Nicasio Garbayo, de Ação Republicana. A partir de 1932, os requetés começaram a agir, provocando confrontos armados nas ruas de Pamplona e tua comarca.
Encabeçavam essas ações relevantes militantes tradicionalistas, como Silvano Cervantes, Mario Causa e Jaime do Burgo (pai de Jaime Ignacio do Burgo). Após a vitória da Frente Popular nas eleições de fevereiro de 1936, o general Mola foi destinado a Pamplona como governador militar proveniente de Marrocos. Este movimento aconteceu como uma tentativa de separação de certos comandos militares que se tinham suspeitas de tua pouca fidelidade ao governo republicano. Os resultados das eleições de fevereiro, em Pamplona foram definitivamente favoráveis às forças de direita.
O bloco de direita, do qual faziam fração os carlistas, obteve 11.963 votos, enquanto que o bloco de esquerda ficava em 2.416, similar número que os conseguidos pelos nacionalistas bascos. A conspiração contra o governo saído das urnas, ele começou a endurecer pela cidade.