Esta descida representa uma queda significativa em ligação ao comportamento dos anunciantes em anos anteriores. Se bem que o primeiro ponto de corte neste instante havia se dado em 2017, em plena agravamento da queda política catalã, desta forma, a queda havia sido de somente 0,6%, com um montante de 987,5 milhões de euros.
Esta melhoria negativa contrasta sobremaneira com a observada em exercícios anteriores. Deve-se notar que o investimento publicitário dos anunciantes Catalunha nos meios da própria comunidade, eleva-se a 113,4 milhões de euros, 3,4% menos em ligação ao valor do ano anterior.
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O investimento médio por qualquer um desses anunciantes tem sido a 149.000 euros (contra os 117.9000 euros de investimento média por anunciante no total de mercado), o que coloca a Catalunha, pela segunda posição a nível nacional. Volkswagen Group Portugal volta a ser o primeiro anunciante pelo investimento da comunidade catalã, com o 9,49% do investimento gerada por corporações com sede social dessa comunidade. Por outro lado, o investimento recebida pelos meios habituais de Catalunha, em 2018 foi de 250,2 milhões de euros, representando 5,7% do total nacional.
16:33 “Há que entendê-lo dentro do âmbito interno do PSOE? Há que refletir que, talvez, a extenso coalizão não esteja tão distante?”, pergunta o porta-voz do Povo. E Estêvão, insiste: “a agenda basca, os temas que interessam particularmente a Euskadi, nada de nada”. 16:Vince e seis “assim como Não lhe ajudou nada, senhor Sánchez, essa apresentação midiática”, diz o porta-voz do Povo.
Estêvão diz que Pedro Sánchez retrata-se como candidato com a “desculpa a outra opção é pior”. 16:25 “Com conflitos internos interessantes que não entende conceder resposta política. Não se assume a realidade plurinacional”, continuou o porta-voz do PNV teu discurso.
Estêvão acrescenta que: “Há que fazer com que os eixos políticos que procuram não são insensatos”. 16:11 Sánchez se defende lembrando, de novo, que no dia vinte e sete de setembro, os estados perderam o plebiscito. Este comentário desata os apupos de DiL e ERC, porém o candidato socialista reafirma: “Se você espera que o PSOE advogue a ruptura de Portugal, não espere diálogo. Isso sim, dentro da Constituição, poderemos expressar de alianças”.
15:Cinquenta O candidato à presidência, Pedro Sánchez, enumera todas as soluções possíveis pra aparecer a um acordo com DiL: “Podemos negociar um novo tratado econômica para as Comunidades Regionais e, claro, pra Catalunha”. E se defende das acusações de Homs em teu discurso: “Eu defendo um estado do bem-estar oposto ao que implemente teu governo da Generalitat de Catalunya”.
15:Quarenta e oito Sánchez em Homs: “Estão utilizando a consulta pra evitar que se possa nomear um governo em nosso estado”. Sanchez para Homs. E reconhece que pensou algumas vezes os porquês da conversão da União, após uma longa tradição de atingir pactos de Governo. 15:43 Sánchez insiste: “Fora da lei, não há nada de que tratar, dentro da lei, poderá pronunciar-se”.