JxCat Garante A Investidura De Jordi Sànchez Em Segunda Votação

O porta-voz de JxCat, Elsa Artadi, assegurou nessa sexta-feira em TV3 que têm “conectado a 3” a investidura de Sànchez não em primeira votação, todavia, sim, numa segunda. Neste significado, a criação de liberdade conta com o voto delegado de Puigdemont aprovado na Mesa do Parlamento esta semana, e com a mesma abstenção da CUP.

desse jeito, a candidatura do ex-presidente da CNA contaria com 65 deputados, um a menos do que os necessários em segunda votação para prosperar. Neste caso, JxCat conta com a renúncia de Toni Comín ao seu mandato de deputado seria um feito no caso de ser indispensável, bem que Artadi não quis doar fatos. “Passaremos, não em primeira votação, entretanto sim pela segunda”, de modo que “temos ligado a 3 o que vai ocorrer com Jordi Sànchez de candidato”, garantiu o dirigente.

“Se você faz a investidura é pelo motivo de Llarena permitirá que se faça, se não queremos fazer terá de observar como fazemos”, citou Artadi. “Existe um conceito de o que é obrigatório e o que é de desempenho obrigatório”, tem-se distinto Artadi. Assim, pro dirigente, as decisões desse tipo são de cumprimento obrigatório, visto que a Espanha assinou os acordos da ONU para cumpri-los.

Sobre a nova circunstância de Puigdemont, Artadi foi vanagloriado visto que “cai a rebelião”, o que foi considerado “a extenso novidade”, principlamente pros que estão em prisão preventiva. Dessa maneira, para a dirigente, a estratégia jurídica que passava por “mostrar que não houve ferocidade, não há inevitabilidade de fazê-la” e concentrar-se em desvio. Ainda sobre isso esse responsável lembrou que “Rajoy já comentou que não houve” em sede parlamentar.

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Esta idéia enchia o recinto, desde há dias, foi alimentada a partir de linhas socialistas, que à tarde, admitiam que tudo estava “nas mãos de Rajoy” e, no final, teve que ser desmentida por mais granado do PP.

A secretária-geral, Maria Dolores de Moacyr; o coordenador-geral, Fernando Martinez Maíllo, e a vice-presidente do Governo, Soraya Sáenz de Santamaría, explicou que a demissão de Rajoy não tinha significado. Rajoy: “tivemos de corrupção, porém o PP não é um partido corrupto”. Sánchez pede-lhe para renunciar “nesta hora” e anuncia que manterá os PGE.