Pela Linha o traficante de drogas é passeia com impunidade, come nos melhores restaurantes e dirija os mais recomendados veículos. Em contrapartida, o homenageado não pode responder a imprensa em um botequim por medo de represálias, vai no de serviço público e tem grades nas janelas de tua residência pro caso de as moscas. Ainda desta maneira, os que investiram sua vida em elaborar um futuro sem drogas pra Linha não duvidam, estão convencidos de que conseguem reverter a circunstância: “Por favor, que fique claro que não só há gente má.
Nesse lugar também tem gente bacana que almeja aperfeiçoar isto”. Hoje o haxixe é a “organização “que oferece de ingerir ao bairro e a maioria dos moradores prefere acudir os narcotraficantes e não à Polícia. Rosa López é vereadora da Educação da câmara Municipal de Linha e diagnostica ABC pros dois grandes dificuldades que têm com os jovens do município, que não vêem pela instituição uma opção de futuro. “Há duas dúvidas relevantes: o absentismo escolar e os alunos”, resume López, consciente de que as criancinhas absentistas observam no tráfico de drogas a saída menos difícil pra obter dinheiro: “É o muito rapidamente para eles”. Sabe bem do que fala a vereador o próprio Valverde, que alguns alunos me perguntaram o seguinte: “Professor, o
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Acesse, eu ganhei mais uma noite”. Como reconhece, “os caras o diziam com amor”, mas a circunstância anunciava o que ocorre hoje, quando em horas de aula há grupos de meninas que purulan pelas ruas ao invés de atender a lição em sala de aula. Em um espaço em que a taxa de desemprego -excluindo-se os que trabalham no negócio da droga é de mais de 30%-, o fracasso escolar é uma auto-via para o tráfico de drogas. Valverde é clara, ainda que a soma da pressão ambiental como um fator decisivo na hora de abandonar os estudos pra traficar.
Tão respeitáveis como o serviço de educação em residência e na escola são as políticas públicas, que podem conceber um estorvo pra que os adolescentes não alterem o colégio pelo tráfico de drogas. “Dando-lhes alternativas, conseguimos que vejam que são capazes de ser responsáveis e conseguir seus objetivos”, defende Lopez, que destaca o serviço das associações sem fins lucrativos, que colaboram com o Consistório pra conseguir essa meta.
“De forma diferente seria impossível”, diz a vereadora, que fornece um modelo muito gráfico: “há Apenas quatro psicólogos municipais dedicados a este tema bem como têm de responder outros trabalhos”. Dessa forma faz um apelo às organizações para que considerem A Linha “de uma maneira especial” e lhe concedam mais meios económicos para poder levar a cabo mais políticas públicas. Ainda hoje, décadas após vir à Linha, o professor corresponde a via com alunos que no seu dia deram as costas para a literatura, para bater à porta do haxixe. Alguns, pelo inverso, foi falecido em horas de serviço.
Antes de apresentar destes últimos casos, o professor prefere recordar a todos aqueles adolescentes que, apesar de viver no mesmo patamar que os narcotraficantes, mantiveram-se no excelente caminho. “Isto não é uma narcociudad; é uma cidade com vários narcotraficantes”, defende o velho professor Da Atunara. E talvez haja expectativa para a Linha por causa de, no centro, ainda há meninas que entram em bares e restaurantes, currículo na mão, para solicitar emprego como garçom.