O Governo em funções se serviu, nesta sexta-feira, os canais oficiais que fornece o Palácio da Moncloa pra limpar culpas e colocar o teu relato dos detalhes após o fracasso pela posse de Pedro Sánchez. O candidato socialista não foi eleito presidente por 124 votos a favor, contra 155 contra e sessenta e sete abstenções.
No decorrer da conferência de imprensa posterior ao Conselho de Ministros, Calvo foi culpado do bloqueio a PP e Cs por “assumir responsabilidades” ao votar contra no decorrer da segunda votação da sessão de investidura. “Os 2 partidos de direita, estiveram de braços caídos, sem assumir, nem uma só das responsabilidades que lhes eram colocados nas urnas. Não moveram uma única peça”, expressou o vice-presidente em funções, o que garante que o PSOE “não tira a toalha de forma nenhum”. Além do mais, Calvo recordou que sem demora não há candidato e que contornem a tua responsabilidade será o culpado de que dentro de dois meses, se tenha que convocar uma prévia eleitoral. “Agora serão outros que terão que desafiar sua própria responsabilidade”, declarou.
Fontes do lugar de Sanchez explica que, a partir o presidente vai continuar trabalhando e manter contatos com todos os líderes políticos”. Após três meses dentro de uma negociação tóxica com Unidas Podemos, Calvo expressou que “toca investigar outras ocorrências” agora.
O respectivo presidente do Governo em funções assim como mudou ontem que está aberto a “sondar outros caminhos”, durante uma entrevista no Sbt. Na Cidade, dão-se por rota a suposição de um Governo de coalizão com Pablo Iglesias e renunciam ao da última oferta.
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Sanchez imediatamente comentou ontem, durante uma entrevista na Rtp que sem demora irei regressar “para a caixa de saída”. A última proposta dos socialistas foi ofertar aos Unidas Podemos “in extremis” uma vicesecretaría social e as carteiras de Saúde, da Igualdade e da Habitação. Mas Podemos recusou exigindo presença no ministério do Trabalho.
Os socialistas, todavia, ter quebrado a oferta e culpam Podemos vir à ocorrência em que estão. “Eles só têm rejeitado”, manifestou o Calvo. “Não fomos nós. O governo de coalizão lhe fechou as portas Unidas Podemos”. A vice-presidente do Governo em funções foi criticado Unidas Podemos por abster-se ontem e bloquear a formação de um Governo progressista.
“Unidas Podemos rejeitou uma oferta razoável, equilibrada, possível e compreensível para inaugurar um espaço inédito pela política espanhola”, lamentou. Volta pra trás, como comentou o presidente, Na Ocasião tornará o primeiro ponto onde ofertou um Governo de cooperação. Ou seja, tenderão a mão a um acordo de investidura e de legislatura, mas Podemos fora do Conselho de Ministros. Igrejas repetiu a jogada de frustar a investidura do candidato do PSOE ao parelho que em 2016, quando votaram contra. Um golpe que os socialistas não irão perdoar os roxos. “Tem sobre a tua pessoa, um recorde lamentável para a esquerda espanhola. Foi o personagem da rejeição por duas vezes de um Governo progressista. Igrejas terá que avaliar”, foi espetado Calvo.