“Não Voltaria A Tocar Numa Banda, Há Muitos Cozinheiros Na Cozinha”

Foi afiliado destacado das bandas Vivian Girls, Crystal Stilts e Dum Dum Girls, é de Brooklyn (Nova York, EUA) e garante que imediatamente faz o que mais gosta com “plena independência”. Frankie Rose actua em Portugal no próximo dia vinte e três de junho, no Dia da Música aupada por teu disco assinado com The Outs e por “Interstellar”, publicado no passado mês de fevereiro.

Temos falado com ela para conhecê-la um pouco mais; a ela e a música que há em que, garante, suas experiências têm teu lugar, no entanto a toda a hora pra oferecer maneira a um estilo respectivo. P – Para aqueles que estão familiarizados com teu serviço como filiado de Crystal Stillts, Vivian Girls e Dum Dum Girls, o

  • Voz: tom, ritmo
  • Ponte de nove de outubro, século XX
  • Que se corta este voto, suposto fazê-lo por sua qualidade, e não por que sejam 100vandalismos
  • Como sobreviver como Vegetariano em Banguecoque

eu acredito que há momentos em que “Interstellar” tem “bocados” de cada projeto do qual fiz parte: um som de guitarra, uma bateria, um sentimento ou uma intuição. Eu tenho servido de toda a minha experiência e a tenho levado a este disco.

no entanto, eu acredito que também tenho dado forma ao meu respectivo som e não se tem que comparar com nenhum de meus trabalhos anteriores. P – Como é que descreverias “Interstellar”? Soa como se tivesse sido composto em outro planeta… o Técinamente “Interstellar” é o meu segundo serviço, desta vez em solo, após o primeiro com The Outs: “Frankie Rose and the Outs”. Entre estes 2 álbuns não houve um salto muito vasto e prontamente estou tentando não ponderar muito em um terceiro ainda.

Eu desejaria de prestar só atenção para aquilo que me inspira e agir cada vez que estiver pronta para escrever músicas mais uma vez. Ainda não estou esboçando nada, só presto atenção aos sons que me inspiram. Além do mais, não componho e faço uma turnê de cada vez.

P – Quais são as influências que você foi recebendo no decorrer de tua carreira? A gente neste instante mencionado artistas como The Cure, The Smiths como fontes. Todavia, tem havido tantas pela minha carreira, que nem me atreveria a começar a enumerá-las.

Eu desejaria de refletir que cada um pode localizar em meu trabalho uma intervenção contrário, fiz um disco que é o meu respectivo som. Foi uma canção que, primeiramente, ia descartar. Foi a última que eu gravei no estúdio a noite em que se aguardava que o furacão “Irene” nos iria afetar e tínhamos medo de que o estudo a ser inundadas. Assim que tínhamos que oferecer-nos pressa em terminar a canção.

P – Como você se sente nesta hora, de imediato de sua vida em que você trabalha sozinho? Como é a independência de compor sozinha? É incrível, no entanto bem como implica muito mais responsabilidade. No entanto, creio que jamais voltaria a trabalhar numa banda de novo. Existem muitos cozinheiros pela cozinha, pela maioria das vezes.

P – E o acontecimento de ter feito parcela de 3 bandas, o influenciou em tudo o que fiz. Me serviu para assimilar como eu amo de fazer as coisas e como não as faria. Eu vi o que é tomar uma legal decisão e uma má, presto atenção… e assim como aprendi que tenho um milhão de coisas pra aprender.