O Google Tenta Ressuscitar, Sem Sucesso, A Fusão A Frio

�Como (sobre o assunto)viver em 2030? Em vinte e três de março de 1989, foi anunciado o que parecia ser um inusitado avanço científico. Martin Fleischmann e Stanley Pons, 2 pesquisadores da Universidade de Utah, em Salt Lake City, diziam ter conseguido a fusão a gelado, a hipotética reação nuclear à temperatura local pra obter energia barata, limpa e quase ilimitada.

Semelhante anúncio gerou uma enorme atenção mundial, porém a experiência não pode ser repetida e a comunidade científica mais rápido contestou a proposta. O fenômeno parecia efêmero e tinha pouca ou nenhuma base teórica. A fusão a frio foi obviada, desqualificada e quase esquecida.

Seus supostos descobridores, acusados de fraude. As autoridades dos EUA, Os poucos que se atreveram a ressuscitar, como os italianos Andrea Rossi e Sergio Focardi, que mostraram o seu respectivo reator nuclear em 2011, com intenções comerciais, não receberam outra coisa que ceticismo e desconfiança. Até 2015, quando o Google reuniu um grupo de 30 cientistas de diferentes laboratórios para oferecer uma volta à ideia com técnicas mais modernas. E se, ao encerramento e ao cabo, havia qualquer coisa de verdade no anúncio de Pons e Fleischmann?

E se passou por alto um detalhe crucial? Mais do que nunca, as evidências da transformação climática faziam-se necessária a pesquisa de uma nova fonte de energia mais limpa e barata. Se a fusão a frio é possível, o universo poderia ser distinto.

Com esse intuito, a empresa do site de busca tem investido no programa de us $ 10 milhões, uma pequena fração do que o Google investe cada ano em busca acadêmica. O grupo não conseguiu atingir as condições utensílios especuladas como mais propícias pra que ocorra a fusão a frio. Pode parecer o pior dos finais, porém ainda deste jeito os autores não excluem recentes tentativas, mais frutíferos.

Conforme explicam pela “Nature”, a fusão é tão complexa ainda poderia estar pendente de ser encontrada. “Embora esta perspectiva está se convertendo ainda mais remota”, reconhecem. “Até o presente momento, não encontramos evidência de efeitos anômalos invocados pelos defensores da fusão a gelado, que de forma diferente não possam ser explicados de modo prosaica.

mas, o nosso serviço ilumina as dificuldades de gerar as condições sob as quais se supõe que existe a fusão a gelado”, explica a ABC Matt Esta, coatuor do estudo. A pergunta lógica neste instante é se vale a pena continuar com uma investigação que parece condenada ao fracasso.

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Os cientistas indicam que, no mínimo, durante seus anos de estudo, têm gerado novos conhecimentos sobre isso aparato e ferramentas experimentais que poderiam ajudar outros campos de investigação”. Por exemplo, idealizado calorímetros que operam com segurança em condições extremas para medir a energia térmica, o que poderia aprimorar a precisão de inúmeros experimentos futuros.

Independentemente dos benefícios derivados, os autores acreditam que ainda há valor na investigação dos sistemas presumivelmente compatíveis com a fusão a frio, mesmo que esta nunca se materializa. “Nossa sociedade tem que urgentemente de um avanço em energia limpa. Encontrar avanços implica riscos e não existem dúvidas que a revisão da fusão a gelado é um risco que realmente compensa assumir”, concluem.