O perfume (proveniente do latim per, “por” e fumare, “por meio da fumaça”) faz fonte, em tempos muito antigos, a substância aromática que desprendia uma fumaça perfumada ao ser queimada. Os romanos não usaram a frase perfume e segundo apresenta o filólogo Joan Corominas, esta aparece na primeira vez em língua catalã na obra O Somni de Bernat Metge (1399) e a começar por 1528, na literatura francesa. Hoje em dia, a palavra “perfume” refere-se ao líquido aromático que usa uma pessoa, pra desprender um cheiro agradável.
A história conta que Alexandre, o Grande, gostava muito de utilizar perfumes, apto de perfumar-se todo o quarto, somente com o aroma de seu corpo. Na Idade Média, especialmente, pomadas com substâncias aromáticas, musgo incluído e após um estágio de usar animais. Nos séculos XVIII e XIX, ficou a água de flores.
O perfume está tão presente pela história humana como qualquer herói ou lenda. O egito não se demorou em recolher dos sumérios, a idéia de que a escrita e, como não, tudo que diz respeito à estética. Os óleos perfumados, os ungüentos e as pinturas bem como faziam quota do rito: muito cedo, pela manhã, cada sacerdote procedia à higiene pessoal das estátuas divinas untándolas com pomadas e maquilhar os seus rostos e os das estátuas.
Assim acreditavam adquirir a proteção dos deuses e garantiu a passagem pro além. Justamente esta crença é a que explica a prática do embalsamamento: preservar intacto o corpo em substâncias imputrescibles e perfumadas, para entrar dessa forma no céu dos egípcios.
Em meados de quatrocentos a. Para os gregos, tudo o que é encantador, harmonioso, proporcional e estético era excelente e em vista disso, de origem divina, desta forma que a ninguém poderá extrañarle que atribuyeran a seus Deuses o dom de perfumes e pomadas. A rosa, antes branca e sem cheiro, ganhou a sua cor vermelha, no dia em que Vênus se cravou um espinho, e derramou teu sangue a respeito ela.
E tornou-se perfumado ao receber um beijo de Cupido. Em outra ocasião em que Vênus fugia de uns maus sátiros, escondeu-se atrás de algumas moitas de mirto e em agradecimento por não ter sido visibilidade, ele deu as murtas tua fragrância tão característica.
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- 07 abr 2006 13:56
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Os Deuses castigaram Esmirna pelo seu terrível pecado, transformando-o numa árvore comum e corrente, no entanto ao vê-la lacrimejar se comovem e se transformaram em árvores de mirra, que chora resinas aromáticas. Os vendedores de perfumes gregos e os anunciavam como montados com essências provenientes diretamente do Olimpo.
Mas a colaboração mais considerável que os gregos fizeram da perfumaria foi o de pôr a tua arte pros frascos de cerâmica utilizados para guardar os perfumes, peças de arte que ainda hoje são complicados de igualar em boniteza. Projetaram 7 formas pra armazenar os perfumes e os decoraram com animais mitológicos, figuras geométricas e cenas comemorativas. O mais popular foi o lekythos, um frasco muito seleto e esbelto que chegou a ser tão popular que para se declarar a alguém insuficiente solene, se dizia que “não tinha nem ao menos um lekythos”.