O PSOE Quer Proteger Ministérios Da Defesa

O desencontro que durante quase 3 meses tinham encenou o PSOE e UP encontrou o cantor / compositores uma investidura falha do candidato socialista. Mesmo que se chegasse a um acordo fariam inexistência os votos ou a abstenção de outras formações parlamentares. Mas a ocorrência deu uma reviravolta tarde de sexta-feira. Pablo Iglesias se sacrificou e renunciou a fazer parte de um governo de coalizão, colocando como circunstância alternativa os participantes de teu partido no armário. O líder roxo assumia o veto imposto por Pedro Sanchez e abriu a porta a um pacto in extremis para que Portugal tenha um governo de coalizão esse julho, qualquer coisa inédito desde a chegada da democracia. E nisto estão essas últimas horas, os negociadores de ambos os partidos.

Não é descomplicado acordar, em quatro dias, o que não se dialogou em 3 meses, e mais se você vem de um clima de desconfiança e admiradores mútuos. Os 2 grandes eixos, que são negociados são o programa de governo e os nomes dos futuros ministros. A outra frente de negociação tem nome e sobrenome. O PSOE quer defender ministérios da Defesa, Interior, Exterior e Justiça.

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A perspectiva de uma vice-presidência social -o nome de Irene Montero se esgrime a partir das linhas de Podemos e comuns – está sobre a mesa, do mesmo jeito quantas carteiras terão os podemitas. Forjar uma coalizão de 4 dias que ultrapasse o actual clima de desconfiança se afigura tarefa custoso, principlamente se a divisão vetaram explicitamente o líder da outra. Mas uns e outros parecem ter se imposto o objetivo de fechar o acordo. Se, enfim, há um governo de coalizão estão pendentes bem como outros partidos.

Foi o único membro oficial da Comunidade de Inteligência, no Chile, em opor-se à construção da DINA (organismo máximo de repressão da Ditadura). Foi um dos primeiros a fazer alegações públicas sobre a responsabilidade da DINA, em atos de crime e terroristas contra respeitáveis ouvidores do governo (por exemplo, o Chefe da Suprema Corte de Justiça, Sr. Israel Bórquez. Foi o primeiro a prender o pessoal da DINA, por atos de delito ou terroristas. Foi um dos primeiros homens uniformizados em dar voluntariamente informações para a confecção do relatório Rettig (um dos 2 relatórios de maior importância e seriedade no Chile sobre os detidos-desaparecidos da Ditadura Militar).

Criticou abertamente, em jornais e revistas da data, o ditador Augusto Pinochet. Como você vai notar, entretanto a ti te pareça não se hayaparecido, na história da ditadura chilena e a volta à democracia do estado, o General Campos Vásquez não desempenha um papel de “irrelevante”. Parece que o conversemos? Obrigado Ecemaml pelo aviso; te contarei o efeito.

Caro amigo, não posso deixar de señalarte que a resposta que me deixaste no café, é muito autoritária, me julgas ignorante e ele colocou o selo, disso não se fala mais em outra coisa! Não desejo alimentar uma polêmica com você, mas tua conduta é ofensiva e descalificatoria e não mereço esse tratamento.

Após essa visita presidencial, ambas as companhias petrolíferas realizadas varreduras em terras de Xalbal, muito perto de Mayalán no Ixcán, onde perfurou o poço “São Lucas”, com resultados infrutíferos. Dessas explorações, que abriram o caminho pra experimentos futuros de petróleo no Ixcán, e o resto da FTN, bem como foram o principal pretexto para a construção da rodovia de maioria sem pavimentação que percorre a Faixa de gaza. Durante a administração de Laugerud aconteceu o terremoto de 4 de fevereiro de 1976, de 7,cinco graus na escala Richter, que destruiu enorme parte do país, essencialmente a capital, Cidade da Guatemala e de seus arredores.

Em outubro de 1977, o Exército Guerrilheiro dos Pobres atacou a tiros o embaixador da Nicarágua, pela Guatemala, Edmundo Meneses, que morreu devido aos ferimentos de duas semanas. O ataque obecedió a solidariedade do EGP com a guerrilha sandinista que, naquele momento, estava combatendo ferozmente ao ditador nicaraguense Anastasio Somoza.