A Inteligência Artificial (IA) poderá ser uma grande aliada para a humanidade, no entanto se não se tiver cuidado assim como nos pode vir contra, algo que diversos cientistas e especialistas em tecnologia foram avisados. No Google estão orgulhosos de DeepMind, o teu complexo sistema de Inteligência Artificial que só consegue se ultrapassar a si mesmo a cada vez. Mas, como os humanos, a DeepMind não aparecia perder e bem o demonstrou em um recente experimento. A companhia fez com que duas máquinas com o sistema DeepMind somente em um simples e inocente jogo em que deviam recolher as maçãs montando sua própria estratégia. Na hora de procurar ganhar as DeepMind utilizavam métodos cada vez mais agressivos que incluíam o demolir teu adversário de modo violenta.
E, por último, há também um discurso do pavor do desconhecido”, diz Javier Armentia, astrofísico, diretor do Planetário de Pamplona e famoso divulgador científico. O cosmologia e física da Universidade de Durham Carlos S. Frenk previne que “apesar de que o fenômeno esteja em crescimento, não é recente, tem existido de modo generalizada”.
Mas não localiza que possa ser global, entretanto que se oferece em maior proporção nos países ocidentais. Frenk preside o comitê de divulgação da Royal Society, a lendária academia científica britânica, desenvolvida em 1660 e cujo lema, pertence in verba, pontualmente, menciona-se a pesquisar toda a suposição de retorno aos detalhes experientes. “Toda gente transmite o que desejas pra muita gente. “Uma invenção é uma falsidade que uma pessoa cria.
A verdade é a verdade no entanto ninguém a cria”, diz um tweet de um terraplanista. Mas os dissidentes do consenso científico, chamados depreciativamente magufos (mistura de magia e UFO, OVNI em inglês) não são um bloco monolítico. Armentia, atrás do terraplanismo vê uma atuação contestatória e o tratado. Entre os antivacunas, a rejeição a inocular os filhos, mais do que por um pânico de supostos danos de vacinas, relaciona-se com um exagero de auto-convicção.
Um estudo nos Estados unidos constatou que a maioria das famílias contrárias à vacinação foram de ótimo nível de renda e estudos, brancas e de língua inglesa. O domínio da medicina engloba uma extenso pseudociência: desde aqueles que negam que o vírus VIH cause a sida, até aqueles que buscam cura nas pseudomedicinas.
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“Estas, em sua maioria -explica Armentia-, oferecem uma espécie de bálsamo de Fierabrás do Quixote, um curalotodo, uma panacéia… Isso, quando a medicina científica baseia-se na divisão em especialidades pra conhecer e cuidar melhor a dificuldade”. Por este porquê, o Governo socialista propôs-se a regular as pseudoterapias pra apartarlas do âmbito da saúde e determinar o seu exercício -não é a primeira vez que se coloca uma regulação, até agora sem sucesso.
Haverá que ver se o novo mandato se retoma o trabalho. Mas se o charlatanismo vive uma data de ouro é, para todos os consultados, especialmente, por um pretexto: beneficia-se perversamente de que há um corrimento de dicas superior do que nunca. “A diferença nesta ocasião, em conexão ao ceticismo diante a ciência que tem havido a toda a hora, são as redes sociais, que transformaram a circunstância e executam com que as críticas sem apoio se difundam amplamente”, garante Frenk. Revolta e o centro que dirige monitoram os meios de intercomunicação. E o que acredita a professora, é que “mesmo nos meios mais solventes, em seus suportes digitais, o charlatanismo tem superior visibilidade que nunca nesse efeito de buscadores de fato”.
“Os meios de comunicação sérios funcionaram a todo o momento de filtro da veracidade, no entanto de imediato algumas pessoas não se informam de lado a lado deles e perdem o filtro”, adverte Frenk. “A galáxia de Gutenberg (a da escrita impressa), não publicava tudo que queria, nem sequer o mundo inteiro tinha acesso ao que está publicado. Agora toda gente transmite o que quer para muita gente. Isso obriga a saber separar entre fato verdadeira e falsa, justa ou interessada…”, adiciona Armentia.