Ocupações Contra Aqueles Que Esperam Um Teto Durante Meses

ficaram sem residência há treze meses. “Nos tiraram o chão por inexistência de pagamento. Foi um retrocesso”, conta um casal de Sant Adrià de Besòs com duas filhas adolescentes. Do que lhes ocorreu, não deixaram de peregrinação de residência em residência. Às vezes acolhidos com familiares, algumas com os amigos.

“Onde nos vão deixando. Não é nada estável”, dizem. São soluções de passagem, no tempo em que a administração se demora em realizar a sua expressão. Em outubro de 2018 aprovou beneficiarão de um plano de urgência. Aguardam desde assim. A Agència de l’Habitatge da Generalitat e câmara Municipal lhes são antecipado até 3 endereços onde são capazes de se afirmar.

A nenhuma puderam modificar-se; em dois casos, em razão de as casas foram ocupadas ilegalmente antes de mudar-se. “A primeira vez nos disseram que teríamos um apartamento em um mês. Nós assinamos um aluguel por 280 euros por mês. Ilusionamos as gurias. Passamos pela área para visualizar isso na via, e nos demos conta de que vivem dentro”, relata a jovem, que mantem o anonimato. O marido vai com frequência ao escritório de habitação do Governo para perguntar, mas não foi o bastante para livrar-se de uma cadeia de infortúnios, agravada pelos atrasos. Não ofereceram outro caminhar até 4 meses após o primeiro estalo. O segundo era um domicílio de propriedade pública em que pouco se havia desenganado os inquilinos; no dia seguinte, foi reocupado.

“Não chegamos a assinar nada”, confessa a família. A Generalitat disse de outro alojamento em março. Desabitado, dessa vez. O contrato deveria rubricarse em maio; em seguida, foi adiada até meados de junho. Quando prometeu que o imprevisto tocava o teu final, pela Agència de l’Habitatge avisou o casamento que continue a carregar com paciência.

“temos alertado de que há perigo de efeitos. Já tentaram ocupá-lo uma vez. Não aconteceu visto que os vizinhos estão muito acima”, oferece o homem, que implorou que lhe dão as chaves para frequentar o chão, com a fé de dissuadir um possível roubo. “Praticamente o assistir da via. Às vezes, minha mulher e minhas filhas se sentar na frente, a ver”, complementa. A redação de outros municípios, a usurpação de casas destinadas aos assediados pela pobreza não é contínuo, apesar de assim como não estranha.

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Entre 2018 e 2019, se apoderou de cinco andares em Terrassa, no momento em que os contratos iam a formalizar. Em Mataró, aconteceu em três ocasiões no ano anterior e duas vezes nos primeiros 3 meses de 2019; até pois, foi possível encontrar caminhos alternativos pra duas afetados. Também tomaram-se duas casas de Badalona, prontos para serem cedidos, em 2018. Em um, o ocupante compreendeu o dano pra família e abandonou o carro.

A infelicidade de, nesses casos exemplifica que a lentidão das corporações em aliviar as mazelas da periferia da seguirem à ocupação. A Agència de l’Habitatge comenta que estuda-se aqueles que se apoderaram de um domicílio não têm rendimentos suficientes e, se acredita, se pesquisa outro pra movê-los. “Foi-Nos dito que, como há apartamentos vazios no bairro, os abramos, pois que, se não, ficaremos sem nenhum.

Não o faremos, pelo motivo de não é claro e colapsar tudo o que temos ensinado a nossas filhas”, alega o casamento de Sant Adrià. Mesmo se forçou a entrada da casa que hipotecaron: Bankia lhes condonó a dívida, todavia não ofereceu aluguel social e, em menos de duas horas depois de deixar o apartamento”, já havia quem se adonou. “Quando existe um caminhar livre, a administração é mais lenta do que as ocupações que se produz”, observam na unidade de serviços sociais da cidade e subúrbios de Barcelona. Admitem que é a terceira vez que a entrega de uma casa é malogra ao ser assaltada antes que os adjudicatários se afogassem.

A diferença é que nas duas anteriores havia mais casas nas mãos da administração pra definir o incidente. A família lesada tem prioridade sobre isto os além da conta candidatos, contudo nem sequer mesmo desse modo conseguiu albergarse. É uma prova bem como de que a escassez de apartamentos para atenuar emergência. São Adrià recebeu quatro em 2018 a partir da Agència do Habitatge.

“É uma quantidade totalmente insuficiente”, certificam os serviços sociais da população, que estimaram em março, cerca de cinquenta e sete pessoas atendidas eram susceptíveis de reivindicar domicílio. É habitual o desfasamento entre o que se reconhece o certo a uma habitação acessível e entrega. Até maio, 130 pessoas em Badalona não tinham conseguido um andar, apesar da aprovação de seu pedido. Passava o mesmo com 43 candidatos em Terrassa e a mesma figura se realizaram em Mataró no primeiro trimestre de 2019. Barcelona acumulava uma tabela pendente de 536 adjudicados em maio.