Além do mais, serve como apoio pra outras teorias e modelos econômicos. 1. No momento em que, ao valor corrente, a procura excede a oferta, aumenta o preço. Inversamente, quando a oferta excede a busca, elimina o preço. 2. Um aumento no preço, elimina cedo ou tarde, a busca e aumenta a oferta. Inversamente, uma perda no valor, aumenta mais cedo ou mais tarde a demanda e diminui a oferta.
3. O valor tende ao grau em que a procura iguala a oferta. Em economia, o paradigma normalmente é usado em conjunto com o tatear walrasiano. David Ricardo vai ainda mais longe, afirmando: “Por abundante que possa ser a procura, nunca poderá elevar permanentemente o preço de uma mercadoria sobre isso os custos de elaboração, incluindo por este despesas lucro dos produtores. Parece natural, dessa forma, de buscar a causa da alteração do preço infinito nos custos de geração.
Diminuyase esses e (o valor) a mercadoria precisa finalmente chegar auméntense e certamente aumentará. O que tem tudo isso que enxergar com a busca? Ao longo dos últimos anos do século XIX, surgiu a universidade de raciocínio marginal. Este campo foi iniciado por Stanley Jevons, Carl Menger e Léon Walras. A idéia principal é que o preço se estabelecia a partir da demanda: os compradores só pagam o que consideram adequado na utilidade que percebem receberão os bens, qualquer que seja o gasto de produção. Isto foi uma modificação substancial em relação às idéias de Adam Smith sobre a determinação do preço de venda.
Este paradigma foi criticado, mais tarde, por Alfred Marshall, em seu Princípios de economia. Marshall re-introduz a visão marginalista, através da metáfora conhecida como as tesouras de Marshall, a consideração do efeito da oferta, formalizando o padrão de oferta e demanda. Desde o término do século XIX, esta suposição da oferta e da procura manteve-se praticamente inalterável. A maioria dos estudos se concentraram em procurar convir o padrão a circunstâncias mais reais, incorporando aspectos tais como os custos de transação, a racionalidade limitada ou até mesmo o princípio da não-racionalidade, etc. Heinrich von Stackelberg, Jan Tinbergen, Wassily Leontief, etc., introduziram uma série de adequações ou transformações parciais pra formalização de Marshall.
- Teste de avaliação do seu grau de Inglês
- Intervalos de despesas e quantidade de fluxo de caixa
- 2 Sistemas de informação estratégicos
- Colômbia está representada na Costa Riso por meio de sua embaixada em São José (Coisa Rica)
- Jun.2009 | 16:04
- Faculdade de Lima: salário médio mensal S/4.411
- Doutorado em Ciência e Tecnologia
O padrão determina que, em um mercado livre, a quantidade de produtos oferecidos pelos produtores e a quantidade de produtos demandados pelos clientes dependem do preço de mercado do objeto. A lei da oferta indica que a oferta é diretamente proporcional ao preço; quanto mais grande for o valor do produto, mais unidades serão oferecidas à venda.
Pelo oposto, a lei da busca aponta que a procura é inversamente proporcional ao preço; quanto mais alto for o valor, menos demandaram os consumidores. Por isso, a oferta e a demanda fazem variar o preço do bem. Segundo a lei da oferta e da busca, e assumindo essa concorrência perfeita, o valor de um bem se situa pela intersecção das curvas de oferta e demanda. Se o preço de um bem está muito miúdo e os clientes exigem mais do que os produtores podem botar no mercado, ocorre uma situação de escassez e, sendo assim, os freguêses estarão dispostos a pagar mais.
Os produtores subirão os preços até que se alcance o nível ao qual os consumidores não estejam dispostos a adquirir mais, se continua a subir o valor. O anterior é conceptualizado na curva de oferta, que é a representação gráfica da relação -ou elasticidade – existente entre o valor de um bem e a quantidade oferecida do mesmo. A inclinação desta curva ordena como aumenta ou reduz a quantidade oferecida de um bem diante de uma perda ou um acrescento do preço do mesmo. É chamado de elasticidade valor da oferta o grau de modificação da quantidade oferecida a uma variação no preço.