Pode ser um dos sintomas de emancipação pessoal: viajar sozinha e desfrutar cada minuto da viagem. Ano depois de ano, aumenta o número de pessoas que escolhem por essa opção: em 2015, uma procura do TripAdvisor apontou que 17% dos viajantes tinham decidido fazê-lo em solitário no ano seguinte. Entretanto, nem sequer todos os destinos são completamente perfeitos para os viajantes que não fazem turismo acompanhadas. Não só se trata de segurança, entretanto bem como de certo ótimo humor, de um lugar amistoso e um direito apelo à experiência turística. Airbnb, por ventura um dos serviços de economia colaborativa que mais demanda alcança as datas férias, cruzou detalhes pra encontrar em quais lugares reservados a qualquer hora, de preferência os viajantes que irão sozinhos.
São destinos sobretudo atraentes pros viajantes solitárias, como Buenos Aires, Toronto ou Oslo, cidades com muita tradição de acolhimento desse tipo de turismo. No entanto, nos últimos anos, surgiram algumas capitais e cidades que viram como as reservas individuais cresceram.
Em setembro do mesmo ano, publicou o vinil compilação Transience que reúne suas músicas mais acessíveis como solista. Quatro ½ foi publicado em vinte e dois de janeiro de 2016 miúdo K-Scope. É composto de gravações descartadas de seus últimos dois álbuns e músicas órfãos.
Várias músicas incluíram uma nova técnica no repertório Wilson: um híbrido entre um concerto gravado de 2015, somado à leves refinamentos em estudo. Como indica o título do disco é um lançamento intermediário entre o quarto álbum de Steven, Hand.
Cannot. Erase., e o seu próximo álbum de estúdio. Em fevereiro de 2016, Steven Wilson, revelou que agora havia começado a compor equipamento e que planejava digitar em novembro de 2017 como uma espécie de “comemoração” aos seus cinqüenta anos de existência. O 12 de dezembro Wilson começou a gravação de seu álbum.
Não-aranha é a parceria de longa data entre de Wilson com o cantor e compositor Tim Bowness. Influenciado por tudo, desde a música local até o hip-hop, seus primeiros singles e álbuns eram uma mistura de ritmos de dança e orquestrações exuberantes. Entretanto, após alguns anos, a dupla começou a fazer música mais textural e experimental. Começando com Flowermouth em 1994, têm trabalhado com uma ampla paleta de sons e diversos músicos convidados, mesclando baladas em tal grau com sons acústicos ou eletrônicos. O projeto permanece em pé, predominantemente, como reuniões em estudo esporádicas, todavia nunca conseguiu o mesmo sucesso comercial do Porcupine Tree.
Em 1996, apareceu a primeira de uma série de álbuns de I. E. M. Wilson pro krautrock e o rock experimental. Em 1998 Wilson lançou Bass Communion, um projecto dedicado a gravações numa veia ambiental, drone, e/ou eletrônica. Até nesta hora tem havido muitos CDs, discos de vinil LPs e singles de duração completa Bass Communion, diversos deles publicados em edições feitas à mão ou limitadas (as quais se venderam muito rápido) em empaquetación elaborada.
Bass Communion neste momento trabalhou com diversos músicos experimentais líderes como Muslimgauze, Robert Fripp, Vidna Obmana (no projeto em andamento Contínuo), Jonathan Coleclough, Colin Potter and Andrew Liles, além de outros mais. Em 2001, Wilson conheceu e começou a trabalhar com o músico israelense Aviv Geffen, com quem construiu a banda Blackfield. Desde dessa forma, a dupla lançou quatro discos aos quais se referem como “rock melódico e triste”.
- Assim queremos formar nossos próprios filtros de cores
- E como se educa, forma e chega a ter consciência de quem é e Espanha, em França
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- 15 de julho de 2010 | 9:Vinte e dois
Os álbuns são gestado vários singles, particularmente “Blackfield,” “Pain” e “Once”. Dez de fevereiro de 2017 viu a luz o quinto disco desse projeto, intitulado Blackfield V, com superior cooperação de Wilson que em Blackfield IV, além da participação de Alan Parsons. Desde o início da sua conexão, Wilson e Mikael Åkerfeldt, líder do Opeth, escolheram trabalhar em um projeto conjunto, o que se concretizou em março de 2010, e foi chamado Storm Corrosion.
O álbum auto-intitulado foi lançado em maio de 2012 perante o Roadrunner Records. Tem sido reproduzido como “a quota término da trilogia ímpar de gravações completada na Heritage (de Opeth) e o segundo disco solo de Steven Wilson, Grace for Drowning”.