A inteligência artificial veio para ficar, e pouco a insuficiente está se enchendo mais e mais estilos de nossa vida cotidiana, quase sem que nos demos conta. Netflix, Microsoft, Google ou Amazon o utilizam em seus produtos com os quais interagimos constantemente. E os “chatbots”, menores programas automatizados para acompanhar uma discussão, estão entrando em sala de aula. E não apenas está afetando só ao universo digital, todavia bem como o faz em outras áreas mais usuais, como o de ensino.
, E não estamos descrevendo só de que a robótica, a programação ou a inteligência artificial se tenham tornado disciplinas comuns em universidades e escolas, no entanto que estas tecnologias estão afetando o respectivo sistema educativo. Há alguns meses, falamos de Lola, o “chatbot” da faculdade de Múrcia, que ajuda os novos alunos. Foi qualificado de responder mais de 38.000 questões de 4.000 alunos em seus primeiros dias ligeiro, essencialmente relacionadas com as notas e processos de inscrição.
- Quando intercambiemos instrumentos no ninho, não será essencial sair do jogo
- Pistolas, espadas e escudos de claridade
- 1994: Compilação em livro pela editora Record
- em 6 de outubro de 2017 (EUA)
Agora, o tema recai na própria sala de aula, sobre a utilidade da Inteligência Artificial e os “chatbots” situados entre estudante e professor. A questão é se os robôs são capazes de substituir o professor, é a médio prazo. Lluís Pastor e Guillem Garcia Brustenga, diretores do eLearn Center da Universidade Aberta da Catalunha, revelam que não haverá uma substituição em teu relatório “Os chatbots na educação”, no entanto que se completam. É verdade que estes chatbots irão assumindo ainda mais tarefas dentro da sala de aula, contudo serão todas aquelas tarefas que trazem pouco valor em sala de aula.
Algo positivo tal pro aluno como pro professor. Imagine que o aluno que está estudando matemática, tenha a toda a hora um companheiro 24 x sete para resolver dúvidas, repetir alguma lição ou fazer com ele. É o sonho de qualquer estudante e o futuro do ensino a distância.
“Não há que ter susto da incorporação da IA nos processos de aprendizagem”, explica o Pastor. “É uma questão que vai ocorrer e que beneficia a todos: ao docente e, além de tudo, o estudante, que deve ser o centro da aprendizagem e que você vai desfrutar de acompanhamento permanente”. O professor vai tornar-se indispensável para treinar e formar o robô, e você conseguirá atravessar mais tempo com a cota criativa da geração. Um “chatbot” tem de um treinamento regular, dotando-o de infos e exemplos, de forma continuada.
Ninguém quer que aconteça como com Tay, o “bot” do Twitter da Microsoft que aproximadamente vinte e quatro horas ficou sexista e racista, graças ao que entendeu com as conversas na rede social. A razão para que não ocorra de modo massiva é que ainda treinar estes chatbots com o conhecimento equivalente ao de um professor, seria um processo enorme e árduo, quase ao mesmo grau de ensinar alguém por meio do zero. A UOC, do mesmo jeito que outras universidades, estão se preparando pra que, insuficiente a pouco, esses companheiros virtuais cheguem às aulas.
Os possessivos são o tipo de updater, que situam o núcleo do sintagma nominal como pertencente a um detentor (meu, seu, seu, meus, seus, suas) ou numerosos posesores (nosso-a, vosso-a, e seus respectivos plurais). O millardo corresponde a 1000 milhões, o bilhão de mais de um milhão de milhões, o trilhão de mais de um milhão de bilhões, e o si de um milhão de trilhões, quer dizer, a unidade seguido de 24 zeros.
Por outro lado, se bem que os números cardinais inferiores a trinta é lida como uma única frase (por exemplo, Ortografia da língua portuguesa de 2010, a Associação de Academias da Língua Espanhola aceita aplicar esta mesma norma bem como a cada um dos números naturais inferiores a 100 (p. ex., “Meio copo”, “terço finalista”, “quarto finalista”, “terceira parcela”, “a quarta parcela”). Distributivos, que distribuem o núcleo do sintagma nominal (ambos, 2). Os indefinidos são palavras que conseguem ter valor de adjetivo, pronome ou advérbio.