Carmelo Ezpeleta (Lisboa, 1946) leva 20 anos, é o chefe das motos. Amigo de Ecclestone, o teu nome costuma soar pra compor o inglês. Ele centra-se em si: desenvolver um Mundo onde vai oferecer mais seriedade ao espetáculo do que da tecnologia. Custe o que custar, mesmo que seja sem as fábricas e em novos cenários.
PERGUNTA. Se esperam modificações no Mundial, como RESPOSTA. Ninguém pensava que a situação econômica fosse permanecer desse modo. Isto não é de valor elevado do que o que era antes, é idêntico. Mas prontamente há menos dinheiro. Alguns de vocês são capazes de surgir ao dinheiro e outros, não. A dicotomia é quando você trata de escolher entre a tecnologia e o espetáculo.
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O público em geral, e, principalmente, as motos, o que o atrai são os pilotos. Se irão com uma tecnologia fantástica, e isso se aproveitam das fábricas, pois, melhor. Mas se a tecnologia faz com que o piloto tenha menos credibilidade isto vai contra a gênese do Mundo.
Como foi a primeira corrida? Foi um tio que alegou a outro: ‘eu irei mais rápido do que você em uma moto’. E não havia nem ao menos irão nem peso, nem ao menos nada. Tudo o que foi feito depois, em 1903, foi pra igualar, fixar.
O que ocorre sem demora é que essas limitações parecem radicais. P. o Que parte da culpa tem Dorna de que se tenha chegado a este ponto de não retorno? R. O campeonato em si tem vivido com os tempos. Temos vivido cinco anos, com uma regulamentação que se fez em 2006 com uma ocorrência económica incrível. Passamos de 1.000 cc a 800 já que era um desafio tecnológico para as marcas. A metade nos caiu a economia mundial e a única forma que temos tido vem sendo tentar gerar recursos para tentar que se pagassem estas motos.
Só se podia correr com estas motos. Os fabricantes tinham a chave: se quiser correr, vale em tão alto grau. Sendo assim, diversos deixaram de correr, pelo motivo de não tinham dinheiro. Agora começa uma nova temporada e a cada ano, as notícias econômicas são piores.
Enquanto isso, as notícias que eles querem que façamos corridas são maiores. Estamos conversando com diversos países. Corridas divertidas e correspondidas. Ninguém me diz: ‘como me venhas com 2 cilindros não há corrida’. Querem os melhores de sempre pilotos do mundo com as incríveis motos do universo.
P. É uma Honda china no sapato do Mundial? R. Não. A Honda vem sendo um parceiro impressionante. É o fornecedor de motores da ordem que, do ponto de visibilidade de show é mais considerável. Mas um senhor que fez tudo preciso fale ‘você adquiriu por muito e neste momento você precisa receber pelo menos’ não é com facilidade acessível. Os engenheiros da Honda foram os mais inteligentes ou tinham mais orçamento, todavia os outros tinham que ter calculado que se chegaria a lugares onde outros com mais orçamento queriam surgir.
Eu não posso comparecer a um acordo sobre o que a Honda tenha vantagens. Eu tenho que convencer a todos eles, um por um, de que é melhor que o download do pistão. P. Como não podes existir um Mundial de f-um sem Ferrari, Não seria desejável. Seria muito pior, de início. Sem Honda neste instante houve Mundiais. Eu tenho 20 anos negociando e estou preparado para que me avisem: ‘se não podemos fazer tecnologia, não corremos’.
Isso não é verdade. Correm pela Indy e lá não desenvolvem tecnologia. Eu lhes digo: ‘o Primeiro que vejam que a gente tem um defeito. Não vejo que ninguém se vai aborrecer e se irá. Mas, no pior dos casos, eu teria uma solução.