�Quem quer uma única receita podendo ter 3 que funcionam muitíssimo juntas e separadamente? Este é o caso da proposta de hoje, que é composto de um pão de apoio, um perfeita para barrar e uma salada fresca e crocante que, separadamente, poderiam ter outros usos bastante divertidos. Para começar, o pão naan indiano -vilmente mangado ” a Ibán Yarza, para variar – não tem nenhum segredo.
Alguns minutos (poucos) de amassar, uma hora de levado, suprimir, dar forma e levar pouco mais, até lá não é muito contrário dos pães mais básicos, todavia que esse não necessita de forno. Quer dizer, podes ser feito no forno, mas fica melhor pela frigideira, onde se controla perfeitamente o teu ponto de cozimento e não leva mais de 3 minutos por pão. Pra massa você podes agrupar alcaravia, queijo ralado, alho e especiarias a gosto, aguenta uns dias pela geladeira e poderá congelar sem defeito.
Os que você poderá comer aproximadamente qualquer coisa, mesmo sozinho, sobretudo se a massa leva coisas que lhe dão alegria. Depois, o patê de castanha de caju, uma maravilha de sabor e textura que me descobriu Carla, uma amiga intolerante à lactose cujo instagram é uma referência inesgotável de truques maravilhosos sobre isso maquiagem e comida saudável. Bem como é possível afinar a morte e a tua textura é muito agradável, a meio caminho entre um humus muito cremoso e um queijo de barrar.
E pra terminar, uma salada que mistura legumes da época que entra, como a beterraba e a abóbora, com que se termina (erva-adocicado). As três preparações, juntas, têm o ponto impecável de contraste bom-cremoso-quente-frio-de-moleque que forma, em minha humilde opinião, o lanche sublime.
As quantidades são calculadas pra 4 pessoas. 1. Diluir o fermento pela água e deixar que se active durante por volta de dez minutos. Anexar a farinha e o sal misturados e o iogurte, amassando até comprar uma massa homogênea e elástica. Fazer o primeiro levado em uma tigela untada com um pouco de óleo, tapado com um pano úmido e ao abrigo de correntes de ar até que dobre o seu volume. 2. Desgasar a massa -amasándola um tanto – e dividi-la em 4 partes. Ceder-lhes maneira de esfera e, sobre isso uma superfície lisa enfarinhada e, com a ajuda de um rolo, dar-lhe uma forma arredondada ou oval (e do tamanho de um prato, mais ou menos). Deixar transportar por volta de 20 minutos antes de fazê-los.
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3. Numa frigideira bem quente, colocar -um a um – os pães pincelados com os 2 lados com azeite ou manteiga. No momento em que a massa começar a fazer bolhas, é o momento de lhes oferecer a volta. Se não irão consumir prontamente, enrole em um pano para que não sequem.
1. Mergulhe os cajus em água entre 3 e 8 horas. Este passo é opcional, e se pode resolver adicionando mais água durante o recurso, mas a textura melhoria com o molho. 2. Colocá-los em um liquidificador ou processador de alimentos com o resto dos ingredientes, menos a cebolinha e a água ou leite vegetal. Incorporar esta última, pouco a pouco (com toda certeza não fará ausência toda) até obter a textura desejada.
3. Rectificar o sal e acrescente a cebolinha picada, misturando com um garfo. 1. Remover a camada externa da cebola, e a divisão mais dura do funcho e descasque a beterraba. Corte todas as verduras daditos ou rallarlas, aliñarlas com o azeite, o suco de limão, sal, pimenta e as folhas que estão tenros de funcho. Construir o prato colocando o naan como base, untando cima um tanto de patê e terminando com a salada crocante. Para comê-lo confortavelmente, o melhor de sempre é desenrole, e a desfrutar.
Pela caracterização de mulher-gato, Waters explicou “Sam Hamm, voltou pra maneira em que os livros de histórias em quadrinhos que davam atendimento às mulheres em geral, como uma fantasia sexual fetichista. Queria começar logo no ponto mais pequeno da comunidade, uma vez secretaria”.
Harvey Dent apareceu nos primeiros rascunhos do roteiro, sendo ao final desfigurado no climax encerramento, depois que a mulher gato e lhe nesse um beijo com um taser, mas foi eliminado. Waters cita, “Sam Hamm claramente o inventou. Max Shreck foi também uma referência ao ator Max Schreck, mais conhecido por seu papel como o Conde Fundou em Nosferatu. De acordo com a diretora de elenco, Marion Doughert, Burton se sentia desconfortável com o casting de Christopher Walken como Shreck, pela apoio em que o assustou. Burton contratou Wesley Strick para fazer uma reescrita sem acreditar. A Warner Bros apresentou Strick com o aquecimento ou congelamento de Gotham (idéia utilizada mais tarde no vídeo Batman & Robin).