Ouvir música é um entusiasmo. Sem lugar a perguntas. Fazê-lo a começar por um telefone móvel é cada vez mais comum. É o aparelho eletrônico que levamos continuamente em cima e é usada pra reproduzir conteúdo multimídia. Muitos usuários decidem por deixar a caixa com os fones de ouvido que traz de série o dispositivo e adquirir alguns casos, de qualidade, muitos deles, com acesso wi-fi que contribui, além do mais, a mobilidade. Entre estas opções estão supostamente entre os mais desejados, os fones de ouvido, que contam com o sistema de cancelamento dinâmico de ruído (ANC, pela sigla em inglês).
Destacam-se, sobretudo, no que atenua a entrada de ruído proveniente do exterior, misturando bem com o sinal auditiva proveniente dos fones de ouvido. Trata-Se da tecnologia “noise cancelling” neste instante presente em vários fones de ouvido de alta gama que se encontram no mercado hoje em dia. Tecnicamente, esses fones de ouvido com controle dinâmico de ruído adicionam 3 componentes distintos: uma série de sensores de entrada, um processador de sinal e um grande-falante específico pra restringir o ruído. De tal maneira, uma vez que se detecta o sinal de ruído externo, esta se recria a começar por um circuito eletrônico invertendo a polaridade.
Para nos aprender; o ruído é captada por meio de um microfone embutido e um chip manda a instrução de que emitir em um segundo plano para fornecer uma nova onda invertida ou contrária. De tal maneira que ambos os sinais (através da música e ambiental) pra gerar um sinal mais esmaecida e, portanto, prevalecerá o sinal reproduzida pelo mecanismo eletrônico. Mas, bem que apresenta significativas virtudes e a experiência é legal, sim contemplam certos riscos.
Por tratar-se de alto-falantes “fechados”, o usuário fica parcialmente isolado do ruído exterior. Um caso que pode resultar em despistes ao longo dos deslocamentos a pé nas ruas da cidade. Aislarte de tudo está a alcance de cada um. Dependendo de cada situação, é possível que ocorram casos em que não se recebe um alerta acústica proveniente de um automóvel ou de um viandante. O senso comum nos convida a meditar que, se passeia pela rua não é muito conveniente continuar dentro de uma “bolha” alheio às sinais acústicos do local. Se um automóvel se pita numa passagem de peões é possível que nem saiba e terminar sofrendo um acidente.
Um dos medos latentes no emprego de fones de ouvido de qualquer tipo é sofrer um trauma crônico auditivo. Não é o único peso pesado dentro da indústria musical, que tem vivido em suas próprias carnes. O guitarrista e cantor Eric Clapton reconheceu há pouco tempo que tinha problemas auditivos, por esse caso, derivados de concertos onde o volume é muito alto.
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Pete Townshend, novo guitarrista da famosa banda “The Who”, sublinhou, em muitas ocasiões, que os capacetes utilizados na sua trajetória lhe ter reduzido a sua saúde auditiva. Neste caso, os fones de ouvido com sistema de canção de ruído não são mais prejudiciais que digamos “normal”.
O principal traço, de acordo com os especialistas, deriva da intensidade em que se escuta a música. Para Manuel Manrique, diretor de otorrinolaringologia da Clínica Universidade de Navarra, esse tipo de fone de ouvido “em si não é um perigo”. A principal ansiedade, relata em declarações a esse jornal, é que a emissão do som podes ser “traumática para a audição”, em consequência a da “intensidade sonora que projeta o fone de ouvido”.
“Realmente, o traço, do ponto de visibilidade auditivo, vem a intensidade. O extenso problema é que o usuário não tem a experiência de perceber a intensidade sonora quando você usa esses dispositivos”, lamenta. Manrique recomenda, todavia, que o mais danoso é ouvir a música “acima” do nível de oitenta decibéis durante tantas horas. Em sua posição, o evento de que não exista um regulamento que obrigue os fabricantes a oferecer essa detalhes pode suceder que, ao aproximado que no momento em que se recorre a um concerto, acontece uma diminuição da audição.
“Há uma cultura de precaução de ruídos acústicos nula a nível de lazer. A empresa se tem uma política mais bem estruturada”, reconhece. Para ouvir, o ouvido humano detecta vibrações são transformadas em impulsos elétricos que os neurônios levam para o cérebro, onde percebemos o som. Conforme explicam os autores, as células que transportam os impulsos elétricos do som estão cobertas por uma camada (chamada mielina), primordial para que estes impulsos alcancem o cérebro. A Ciência tem estudado o possível encontro na sua utilização. Assim, os fones de ouvido de um aparelho de música conseguem causar o máximo de danos ao ouvido como um motor de jato.