Sánchez Loteia O Veto Soberanista E Dobra A Sua Aposta Por Catalunya

Pedro Sánchez ativou a noite de quinta-feira o seu plano B em resposta ao veto independentista que, com a “complacência” do PP e Cs no Parlament, impediu que Miquel Iceta elegível para a presidência do Senado. “Pois, dois copos”, comemoraram os estrategistas da Moncloa: Sanchez propôs ontem a executiva do PSOE contornar esse veto do soberanismo com a designação, pela primeira vez na história, dois catalães como presidentes das Cortes. A atual ministra de Política Territorial em funções, Meritxell Batet, acontecerá, desta maneira, a popular Ana Pastor à frente do Congresso.

E o professor de Filosofia e ex-presidente Federalistes d’Esquerres Manuel Cruz, que encabeçou a listagem do PSC ao Senado, 28-A, assumirá a presidência da Câmara Alta, que ostentava o assim como popular Pío García-Escudeiro. Batet e Cruz serão, respectivamente, a terceira e a quarta autoridades do Estado. Terão, desse modo, máxima relevância institucional. A equipe de Sanchez garante que, com esse fim, em primeiro lugar, “DRC é retratada”. É discursar que, às portas do 26-M, a formação de Oriol Junqueras falência de teu pretendido “relato a moderação e o pragmatismo”.

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Mas, acima de tudo, que o presidente do Governo em funções e líder do PSOE lança “uma mensagem de esperança: Catalunha tem muito que colaborar pro conjunto de Portugal”. A decisão de Sánchez pegou de surpresa até mesmo pro PSC e os próprios eleitos.

“O plano que tínhamos não sabia da existência aproximadamente ninguém”, justificam os estrategistas de Sánchez, que negam a exibir uma defesa, isto sim, que a proposta de Iceta para presidir o Senado fora um engodo. “Não, contudo era um win-win. Se tivesse saído, super.

Mas havia a todo o momento uma excelente opção”, garante, referindo-se à escolha de Manuel Cruz. Sánchez quer mandar a mesma mensagem que com Iceta, por todo o caso, e que é “a aposta firme pela Espanha regional e que esta será a legislatura da convivência”. Mal que lhe pese o independentismo pela Catalunha e as 3 direitas em Portugal, como repete imediatamente Sánchez na sua campanha. Batet, por sua vez, sairá do actual Governo em funções pra escolher a próxima terça-feira para a presidência do Congresso.

neste tempo, a gestão ordinária de seu departamento a assume, igualmente em funções, o responsável pela carteira de Agricultura, Luis Planas. O que sim abre a designação de Batet pra presidir o Congresso é a perpetuidade de Carmen Calvo na vice-presidência do futuro governo de Sánchez, segundo assumem fontes socialistas.

E é Calvo foi uma das opções que apostaram dirigentes do PSOE pra presidir a Câmara Baixa, como Margarida de Carvalho ou Isabel Celaá. “Tem havido muito bulo com os nomes”, zanjan no palácio de Moncloa, dando a perceber que Sánchez já estava decidida a proposta de Batet. A constituição do futuro governo, por todo o caso, que demora a ser resolvido. Não em vão, o porta-voz do Executivo em funções, Isabel Celaá, falou ontem que a investidura de Sanchez como o novo presidente do governo está prevista pro começo de julho”.