�Você consegue fantasiar um médico, que, depois de examinar o seu quadro clínico, lhe receita o seguinte: “Querido paciente, você está muito estressado. Seu estilo de vida, confuso. Sua alimentação é atualizável. A sua expectativa de vida poderá ser reduzido. Mas não se preocupe: há uma solução para seus males. O Búsquese um casal ou cásese! É uma piada, contudo não é tão absurdo como parece. Ao menos, é o que dizem muitos estudos científicos a respeito da matéria: contar com o apoio de uma meia laranja é excelente pra saúde. Pois sim. Quem falou que o casamento é a sepultura do carinho? Como uma arapuca em que tudo se transforma em rotina, tédio e até em depressão?
A vida de casal poderá vir a ser tudo o inverso: uma formidável medicina natural. As investigações sobre isso esse tema são antigas. O epidemiologista inglês William Farr, no século XIX, verificou-se que quem estava casado, tinha menores oportunidades de pegar uma pneumonia, ganhar intervenções cirúrgicas, câncer, sofrer um infarto.
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as Suas conclusões são hoje algo obsoletas (excluía de teu exame das uniões de facto, os divorciados, os homossexuais). Porém, atualmente, a ciência continua a corroborar a tese original de Farr. Jean-Claude Kauffmann, sociólogo da Universidade de Paris e autor de vários livros sobre isso as relações de casal, tenha em mente que falar sobre este tema a existência com alguém é mais saudável do que ficar sozinhos. E recorre a um modelo extremo.
Aviso aos playboys exagerados: a promiscuidade tem um preço muito grande, que pela meio ambiente se paga com a vida (que diminui) e com o desenvolvimento (que, se). É o efeito de um recente estudo australiano, publicado no Journal of Evolutionary Biology, que se fez com peixes tropicais.
Se os peixinhos estavam sempre juntos, com o mesmo casal, comiam de forma regular e viviam diversos anos. Mas se se colocava em um lugar com outros peixes, ao cabo de um tempo passaram a viver só para o acasalamento, se esqueciam de consumir, cresciam a um ritmo mais lento e morriam antes. Alex Jordan, um dos autores, disse que “parece existir um limite imposto ao número de parceiros sexuais que se pode ter pela vida. Talvez seja a forma em que a natureza aconselha os machos…ser fiel”.
Na frente oposto, os que decidem atravessar a vivência ao lado do mesmo companheiro não viverão emoções, dando a cada dia, contudo poderão desfrutar de mais serenidade e, em vista disso, de melhor saúde. “Alguém que tem uma ligação estável tem uma aparência mais comunicativa perante a existência.
Leva uma vida mais regular e de certa maneira mais previsível. Além disso, você poderá contar com o suporte de teu companheiro. Em câmbio, quando uma pessoa vive só, seu estilo de vida é mais confusa, o desvio”, diz Dario Mastripieri, biólogo da expansão da Universidade de Chicago, autor de um estudo recente sobre o conteúdo.
“O casamento tem um efeito paliativo nas circunstâncias psicologicamente estressantes. Embora a existência de casal, algumas vezes, possa parecer dura, a convivência necessita auxiliar as pessoas a gerir circunstâncias de stress. Ter parceiro podes prolongar a existência de duas vezes e meia em ligação a quem não a tem”, garante.
Pere Font, fundador e diretor do Institut d’Estudis da Sexualitat i a Parella de Barcelona, acredita que mesmo os menores desencontros, tão freqüentes quando você compartilha a vida juntos, podem chegar a ser positivos. “Às vezes, os maus momentos entre os cônjuges, os que são temporários, que representam um defeito isolado e passageiro podem robustecer a relação.
Já o vêem: não há nada como uma interessante luta com o marido ou a mulher para se perceber bem. Uma pesquisa divulgada pelo Journal of Family Communication assinala que os casamentos em que seus membros se engolir a tua bronca, que reprimem sua ira ou escondem o teu ressentimento pode-se esperar uma morte prematura.