Nota do editor: Eduardo Morali é diretor geral Cognitiva México. As críticas expressas nessa coluna são exclusivas do autor. Alice e Bob, optaram por formar a tua própria linguagem pra notificar-se entre si -ao invés de escoltar estritamente o inglês, o idioma que deveriam utilizar para aprender a negociar. Na internet e meios de comunicação habituais, a notícia gerou manchetes que aludían a “uma IA que voltaram à existência”, um foco que justificava tua remoção imediata. Mas, pra e também qualquer avaliação técnica ou jornalística da cobertura mediática (que esqueceu alguns casos anteriores ), o episódio revela uma atuação latente: a nossa visão é marcada por sentimentos conflitantes em redor da IA.
Por um lado, nos emociona a idéia de um universo melhor, impulsionado na tecnologia. Ao mesmo tempo, a promessa de que a trilogia Exterminador do futuro seja profética (máquinas autoconscientes que assumem o controle do planeta é uma aflição que se recusa a desistir.
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Se bem que surge com a ambição de elaborar máquinas ou plataformas tecnológicas capazes de imitar as funções do cérebro humano , a inteligência nunca teve o intuito de transportar as pessoas. Por outro lado, para conferir a vocação humana de inteligência artificial, computação cognitiva aplicada à saúde é um modelo que é contundente.
OPINIÃO: O cálculo cognitivo, uma opção vs. Em diferentes lugares do universo, os médicos estão utilizando a plataforma Watson for Oncology da IBM (a mais inovadora solução de Cognitive Computing aplicada ao campo da saúde) na sua luta contra o câncer.
desse sentido, há que se relembrar que o câncer é uma doença com centenas de variações, de que derivam abundantes sintomas e escolhas de regime. Isto implica um estímulo titânico pros médicos, que, para definir uma opção de tratamento perfeito, necessitam manter-se atualizado em relação aos avanços mais respeitáveis da ciência médica.
Um nível de vigência que parece inaceitável de atingir: pra seguir o ritmo dos novos conhecimentos médicos que se publicam hoje, os especialistas, de acordo com uma estimativa, teriam que dedicar 160 horas semanais pra leitura, um espaço inteiramente insensato. Além do mais, de acordo com outra instância , pro ano de 2020, a informação médica é duplicará a cada 73 dias.
Leia: Como sobreviver à inteligência artificial? Nenhum oncologista poderia conservar-se atualizado em tais condições. Por fortuna, o cálculo cognitivo não tem problemas sobre isso. Watson analisa evidência médica (proveniente de mais de 300 revistas médicas, mais de duzentos livros especializados e quase quinze milhões de documentos de texto) e, em pergunta de minutos, mostra escolhas de tratamento bem fundamentas. Quais são os fundamentos que sustentam a observação e as dicas de Watson? Os conhecimentos obtidos durante o treinamento que lhe proporcionou o Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, uma faculdade líder no tratamento e busca do câncer.